Também defendo o
handmade (não fizesse ele parte da minha vida) e ofereço algumas peças feitas por mim no Natal, mas a maior parte dos meus presentes de Natal para as crianças são livros (nunca são de mais e os brinquedos sim) e para os adultos, de há uns anos para cá tenho o costume de oferecer apenas produtos que se consumam (salvo algumas excepções) como chás,
gourmets saudáveis, vinhos, sabonetes, doces e bolos caseiros (estes dois últimos encomendados a pessoas de confiança ou feitos na família). Reunindo alguns produtos de qualidade (não necessariamente portugueses) tenho feito alguns mini-cabazes com o conteúdo escolhido consoante o destinatário. Esta solução mantém-me afastada do consumismo louco do Natal, dos centros comerciais e do stress natalício. Ofereço produtos que conheço, que também consumo e acho que valem a pena serem descobertos por outras pessoas.
Cheguei a uma fase, que o pior presente que me podem oferecer é um objecto para a casa (há seis anos a viver na mesma casa é difícil já não termos tudo), o presente ideal de Natal é aquele que não ocupe muito espaço, que seja temporário e que se vá consumindo com prazer. Assistir a um espectáculo de teatro ou música, chás (cá em casa desaparecem num instante), especiarias, doces caseiros e chocolates.
Na imagem ficam alguns presentes que irão ser distribuídos pela família e amigos. Algumas ideias para quem não quer andar na roda viva das compras. Alguns produtos comprados nos locais certos são muito em conta e fazem um belo presente.