sábado, 26 de janeiro de 2008

sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

frente e verso








Outras inspirações na natureza: um alfinete de prata, um colar de tecido e papel e um anel de madeira.

segunda-feira, 21 de janeiro de 2008





Lá em cima estou sempre a mudar, não é? Os discos de lã parecem-me mais adequados à época.

sábado, 19 de janeiro de 2008

barco à vela







A febre chegou devagarinho e pelos vistos ficará para o fim de semana. Mesmo assim, num intervalo de febres, conseguimos fazer um barco para dar um passeio em mar seco ou num alguidar.

Receita para o barco:

metade de 1 caixa de ovos de papel
uma palhinha
um retalho de pano
agulha, linha e tesoura
fita adesiva colorida (não tínhamos, usámos a transparente)
tintas não tóxicas
pincel/dedos

Fazer um pequeno corte com o x-acto na caixa, no local onde queremos colocar o mastro, espalmar a palhinha na ponta e enfiá-la no corte, colocar à volta um pouca de fita adesiva para se manter direita e tapar bem o corte. Com o retalho, coser uma pequena dobra e fechar em cima, para enfiar na palhinha e manter-se sempre no topo.
Pintar ao gosto dos pequenos artistas da casa!

domingo, 13 de janeiro de 2008

Um dia cinzento…






… lá fora. Cá dentro, quente e colorido!
De há dois meses uma aranha roxa, de hoje triângulos (disse ela).

domingo, 6 de janeiro de 2008

tarte de alho francês e atum





tarte salgada | recheio

4 ovos (depende do tamanho)
1 pacote de natas, cerca de 200 ml (uso as vegetais)
1 alho francês inteiro de tamanho médio, mais metade de outro (a parte branca) cortado às rodelas
1 cenoura grande ralada
2 latas de atum escorrido (ou até um pouco mais)
queijo ralado emmental (3 ou 4 colheres de sopa)
sal qb
pimenta qb
noz moscada qb
coentros frescos
1 embalagem de massa quebrada fresca

Colocar numa frigideira larga e alta (tipo wok) o alho francês, a cenoura ralada e o azeite com um pouco de água (muito pouca, apenas para não deixar fritar) e deitar o sal. Quando estiver tudo + ou - cozinhado, juntar o atum já escorrido e desfiado, misturar e verificar se o sal está bom (atenção que o atum já é condimentado), cozinhar uns minutos e apagar o lume.

Preparar a forma* com o papel vegetal (eu compro já feita uma base de massa quebrada redonda, que trás papel vegetal) e estender a massa por cima, subir bem a massa dos lados, irá encher bastante.

Bater os ovos com sal, pimenta e noz moscada. Depois deitar na frigideira e envolver todos os ingredientes mais as 3 colheres de sopa do queijo emmental. De seguida deitar as natas e envolver tudo novamente. Deitar tudo na forma, salpicar com bocadinhos de coentros e levar ao forno pré-aquecido a 220º cerca de 25 minutos.

Resultado, uma tarte bem recheada, em que o ovo nem se dá por ele. Fica bem acompanhada com salada de alface e tomate ou arroz árabe (passas e pinhões).

(*) A forma que uso tem 25 cm de diâmetro e o fundo desencaixa-se, o que torna fácil desenformar.

sábado, 5 de janeiro de 2008

quentes e boas



Na tentativa de manter a tradição, agora numa versão mais higiénica e ecológica. Gosto da ideia, mas fico com saudades do cone.

quinta-feira, 3 de janeiro de 2008

um ano condensado

Pensei em reunir imagens importantes do ano que passou, mas perdia-me, além disso precisava de uma banda sonora para não adormecer porque iriam ser demasiadas. Podia fazer uma pequena montagem só com algumas, mas perdia muito tempo a seleccionar e ando cansada.
Revi as imagens do Verão, porque não gosto do inverno. Não gosto das camisolas e dos casacos pesados, não gosto de andar com os ombros encolhidos e tensos do frio, e este ano viciei-me no saco de água quente. Não gosto de dias curtos, não gosto de sair do emprego e ir buscar a minha filha à creche quando já é de noite. Fora as rinites alérgicas, conjuntivites e sinusites que me assaltam de repente por causa dos aquecedores, ares condicionados e lareiras. Tenho é saudades do Verão, do vento quente e abafado ao fim do dia, quase não nos deixa respirar, mas faz com que eu ande sempre de nariz desentupido.

Acabei por escolher esta imagem, porque para além de não a ter ainda mostrado, foi numa altura em que pela primeira vez consegui colocar algumas peças na loja, poucas mas consegui (um dos objectivos concretizados). Porque também tentei dormir mais do que no ano anterior (pouco concretizado) outros trabalhos ficaram para trás e algumas reclamações. Ainda assim, não descansei o suficiente para concretizar pequenas coisas e para não roubar tempo ao mais importante. Sempre que passa um ano velho prometo a mim mesma uma data de coisas que vou e quero fazer. Vou pensando uns dias antes nos objectivos e os desejos todos ao mesmo tempo durante a passagem do ano e nunca os conto, umas vezes não chegam a doze, outras vezes são mais do que isso, e não como as passas uma a uma, vou comendo muitas e bebendo champanhe porque a mistura sabe-me bem e vou pensando nos meus desejos e fazendo promessas a mim mesma… e não gosto de passas a sério, prefiro as sultanas. Hoje em dia acho a passagem do ano um momento stressante, já não compreendo a obrigação de algumas pessoas terem de se divertir, e a ansiedade de ter de se combinar sempre qualquer coisa.