quarta-feira, 31 de julho de 2013

visitas e sementes


Neste momento já tudo repousa. As sementes a secar e as lagartas em crisálidas. Um dos próximos planos é arranjar novas plantas hospedeiras. Estamos a gostar de as receber.

terça-feira, 30 de julho de 2013

(



Tobias Hutzler | Balance (Maedir Eugster, co-fundador/diretor da Rigolo Swiss Nouveau Cirque)

domingo, 28 de julho de 2013

tesourinhos


Espetacular, é sair de casa a correr às 9 da noite com a esperança que a mercearia ainda tivesse pão e encontrar à entrada, caixotes de livros a 20 e a 50 cêntimos.

sábado, 27 de julho de 2013

() () ()



Ter mais espaço, permite-me ter mais tempo, ou então é apenas a vontade que voltar a organizar o que ficou guardado durante anos em caixas e caixinhas.

quarta-feira, 24 de julho de 2013

terceiro par


O dia do alguidar também foi produtivo para mim. Iniciei um par de meias às riscas com a Noro Taiyo Sock.

terça-feira, 23 de julho de 2013

39

O meu último trinta começa hoje, e o melhor presente da vida é ter mais um novo ano por estrear.

Será que eu sou boa a pedir desejos? Ao apagar as velas podemos pedir desejos para outras pessoas?


domingo, 21 de julho de 2013

há dias de alguidar

Uma das brincadeiras de verão que sempre existiu cá em casa começa com um alguidar cheio de água e algumas bonecas que «vão à praia». Depois de várias horas com as mãos de molho e de vez em quando os pés, rever um filme pela 5ª ou 6ª vez como se fosse a primeira, chegar à hora do beijo de boa noite e ouvir dizer que teve um dia excelente, vem confirmar que não precisamos que os dias nos preencham, mas que podemos aprender desde cedo a preencher os nossos dias sem pedir muito, com coisas simples. E há dias excelentes como este.

quinta-feira, 18 de julho de 2013

terça-feira, 16 de julho de 2013

«quatro paredes caiadas, um cheirinho a qualquer coisa…»


Esta imagem ilustra o meu ecrã desde o primeiro dia em que a tirei, em novembro de 2011. Não vou descrever o percurso da chegada até aqui, teve altos e baixos, como o normal e o anormal de uma obra, incluindo a vontade de desistir e os imprevistos que nos fazem andar para trás para conseguir andar para a frente.

Partilhei isto com poucas pessoas, simplesmente porque não sabia o desfecho. Resultou melhor fingir para mim própria que nada disto existia, afinal, nunca perdemos aquilo que nunca tivemos e se nada se concretizar custa muito menos – ninguém nos faz perguntas, não nos sugerem demasiadas ideias sem sentido nem pressionam.



Quando menos se espera aparece a oportunidade e é pegar ou largar. Pegamos. Mesmo que tenha sido o pior momento para pegar numa coisa destas, e que me digam que o país não está para aventuras.
Agora que o atelier está a ficar composto, quase me esqueço do que se passou durante um ano e meio.
Um obrigada do tamanho do mundo a quem me ajudou a tornar isto possível e fez muito mais do que alguma vez pedi ♥.

Passaram várias estações do ano e já não tenho a hera. Tenho mais luz, e de vez em quando uma chuva de buganvílias.

segunda-feira, 15 de julho de 2013



Mais uma tentativa de organização. É quase sempre uma missão impossível. Nunca sei muito bem como hei de fazê-lo, se por antiguidade, marcas, lotes, ou cores. Acabo sempre por arrumar tudo de qualquer maneira e graças a isso acabo por encontrar mais algumas que ficam bem juntas.

domingo, 14 de julho de 2013

desenhar com a natureza


Pegadas de dinossauro feitas pelo R.

sexta-feira, 12 de julho de 2013

Vai ser difícil condensar um ano e meio num único post. Tenho muito para contar, apenas ainda não sei por onde começar. Só posso dizer que ando nas nuvens.

terça-feira, 9 de julho de 2013

aproveitar o tempo e não só


«Esperar à portuguesa» é passar a manhã nas finanças, em pé, e sair de lá com um par de meias concluído.

Por vezes as filas são tão grandes que há tempo para criar pequenas afinidades com desconhecidos, e conheci uma senhora muito interessante que me contou que, quando era pequena, a sua mãe aproveitava as camisas coçadas do pai — dos ombros fazia soutiens e das «fraldas» da camisa fazia cuecas — não confundir com pobreza, mas sim, um inteligente aproveitamento já incutido na família.

domingo, 7 de julho de 2013

chapéus há muitos, mas bonitos há poucos





Um chapéu feito pela Zélia Évora. É lindo e já chamou a atenção de várias pessoas, a começar pela funcionária dos correios quando o retirei do envelope. É um «chamariz de borboletas», feito à medida e não podia ser mais bonito. E é mágico, ontem veio visitar-nos uma e hoje outra.


Já encomendei o meu. Foi difícil decidir o tecido, mas agora que vi o da minha filha já não tenho dúvidas. É para dar nas vistas quando vir o meu reflexo pelo canto do olho nas montras da rua ;-)

Estes são apenas alguns dos chapéus que a Zélia já fez, passem pela loja ou pelo blogue para conhecerem o resto e sentirem a energia.

Imagens dos chapéus © Zélia Évora


sábado, 6 de julho de 2013

underwater









The Underwater Project © Mark Tipple

Vi pela primeira vez o trabalho de Mark Tipple no verão passado através da NG e acho que tem um projeto fabuloso.



«The ocean was weird this season.
First, it was fun and playful. Later, it was dark and moody. As the sun disappeared with a touch of rain, the wind began to howl and morphed the ocean into all kinds of chaos.» – Dimmer Light

sexta-feira, 5 de julho de 2013

pulmões de Lisboa


Para concluir a semana numa verdadeira noite de verão, um curto passeio noturno pelo Espaço Biodiversidade de Monsanto. Aguçou-me o apetite para regressar, assim que for possível, num longo passeio diurno pelos 16 hectares, onde funciona o Centro de Recuperação de Animais Silvestres – LxCRAS. Sabem o que fazer se encontrarem algum?

Afinal, o homem quando tem vontade sabe construir florestas.


quarta-feira, 3 de julho de 2013



Estas imagens fazem parte do making of para o conteúdo do livro, em que tentava enquadrar aquilo que mais me inspirava. As cores, os materiais, os objectos naturais e os napperons da minha avó. Na altura apercebi-me que me inspiravam muitas outras coisas que não conseguiria meter ali.

Ando novamente a organizar as fotografias. Prometi a mim mesma que não iria deixar passar tanto tempo para voltar a fazer uma coisa destas, mas a verdade, é que já acumulei sete meses. Entretanto recuperei imagens esquecidas, como estas.

segunda-feira, 1 de julho de 2013

Na mala de uma mãe há sempre um desenho esquecido. Dos santos populares com nódoas de sardinha.