«Esperar à portuguesa» é passar a manhã nas finanças, em pé, e sair de lá com um par de meias concluído.
Por vezes as filas são tão grandes que há tempo para criar pequenas afinidades com desconhecidos, e conheci uma senhora muito interessante que me contou que, quando era pequena, a sua mãe aproveitava as camisas coçadas do pai — dos ombros fazia
soutiens e das «fraldas» da camisa fazia cuecas — não confundir com pobreza, mas sim, um inteligente aproveitamento já incutido na família.
1 comentário:
A minha mãe quando eu e o meu irmão éramos pequenos fazia isso....
Hoje é tudo muito descartável e o mundo está onde está....de mal a pior.....
abraços de MF
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