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Elvira Igreja  |  Cheira bem  |  A Música ♥ Portuguesa a Gostar dela Própria

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A calçada fofa serve para abrandarmos o ritmo.

going gray

A minha filha tem um cabelo branco bastante visível há uns 3 anos. Acho-lhe graça e ela também. Mas depois, vira-se para mim e diz-me que estou «cheia» deles e devia pintar novamente. É assim que elas aprendem, porque veem as mães a fazê-lo e tomam isso como um hábito futuro, disfarçar os brancos antes que eles tomem conta de nós. E depois, levam isso para o resto da vida, porque as madeixas brancas ou o grisalho «fica esquisito», porque ouvimos dizer que não condiz com a nossa pele, com a nossa idade ou com o nosso olhar. Sem dar conta ensinei-lhe isto.

Há que tempos que ando a pensar se volto ou não, a camuflar os brancos velhos e os novos. E hoje o pinterest foi uma grande ajuda, ao pesquisar going gray, encontrei imagens tão bonitas de várias fases, em várias idades, e em diversos comprimentos de cabelo, que acabei por decidir que não me apetece pintar mais. Fartei-me.


(todas as imagens foram retiradas do pinterest)


Nota posterior: acrescento aos cabelos brancos, o batom vermelho da Zélia.

desejos

Um dia, os parques na cidade vão voltar a ter árvores com pneus, sombra, o piso volta a ser de terra para observarmos o trajeto das formigas, e todos os adultos vão poder andar de baloiço sem ninguém ficar a olhar.

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You Can't Win Charlie Brown  |  Sort of

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Akot Beatrice: a portrait of empowerment

«Beatrice is a model for what EMPOWERMENT can look like. It’s about equipping people with the skills, tools, and resources to pave their own path forward. When you care for the whole person they are enabled to be who they were made to be. This is empowerment.» — krochet kids

KrochetKids.org

caminhar na Tapada

Percurso azul da Tapada de Mafra.

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Clarice Falcão & Silva | Eu me lembro

a gola nova

Perdi uma e não descansei enquanto não fiz outra.

Agora, vou finalmente decidir se fico com o espelho ou procuro outro. Foi a única mobília encontrada quando entrei, já andou na guerra, tem sido versátil e tem dado imenso jeito quando não tenho um modelo. Às tantas, já merece ficar por cá. Vou ignorar as manchas e a cor que me enjoa. Se comprar outro, certamente terei o azar de o partir e perder outra gola. Ficas.

Parque do Calhau

«Think about all the ways trees differ from one another. Consider their height and width, their bark, their leaves, their branches. How many different types of trees can you find in your area? Look around and notice their shapes and forms. How are they alike? How are they different? Do all trees look the same? Are they all the same size?
Try this: Stand like a tree. Sway like a tree. Hug a tree! Get to know the trees in you area and appreciate them.»

Excerto do livro I Love Dirt! de Jennifer Ward, com sugestões de atividades para fazer ao ar livre com as crianças, consoante as estações do ano. Coisas tão simples que já sabemos, mas, poucas vezes nos lembramos.

Na pista do aqueduto.

caneleiras poveiras

Ainda não tinha tirado a fotografia decente às caneleiras poveiras. A receita pode ser encontrada no livro da Rosa Pomar – Malhas Portuguesas. O livro está recheado de projetos muito bonitos, com receitas simples de seguir, dá-me vontade de experimentar fazer tudo. Comecei pelas caneleiras e agora vou passar às mangas mindericas.

Não fiz as caneleiras com a lã proposta na receita, aproveitei duas meadas de Beiroa que a minha irmã me deu no Natal (dos melhores presentes que me podem oferecer) e escolhi mais duas cores, o azul e o vermelho da futura camisola.

Estas imagens e as referências da lã estão no ravelry.

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Atirar balões de água no quintal para não acertar em ninguém.